Bibliografia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ado%C3%A7ante
http://www.brasilescola.com/curiosidades/tipos-adocantes.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Umectante
http://www.aditivosalimentares.hpg.ig.com.br/tipos.html

IMAGENS:

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A Sucralose

Dos adoçantes, é o único derivado do açúcar. 600 vezes mais doce que o mesmo, não apresenta nenhum risco, portanto não existem restrições quanto ao seu consumo. A sucralose tampouco é metabolizada pelo corpo, portanto não acrescenta calorias. É o adoçante que mais cresce em demanda no mercado.

Apesar de não apresentar tantas controvérsias quanto ao aspartame, um relatório da FDA (Food and Drug Administration), Administração de Comida e Drogas, apontou que, em exames feitos com ratos, causou danos nas células, e apresentou uma leve mudança no exame Ames, um exame que mede a capacidade de gerar tumores cancerígenos. De qualquer maneira, casos como estes são raros de aparecer, fazendo com que adoçantes a base de sucralose sejam preferíveis.No Brasil, existe a linha Linea, que produz um adoçante, entre outros produtos, a base de sucralose, sem aspartame. Não causa cáries e não tem efeito na secreção de insulina. Além disso, é estável em altas temperaturas, sendo ideal para a culinária e como adoçante de mesa.

O Aspartame

(Molécula do aspartame)

É um edulcorante artificial. Foi criado em 1965 por uma empresa americana. É cerca de 200 vezes mais doce que a sacarose. É consumido por mais de 200 milhões de pessoas, mundialmente, e está presente em mais de 6000 produtos. O aspartame é composto por aminoácidos tipo fenilalanina e aspartato. 

A fenilalanina é uma parte integral de todas as proteínas que nós ingerimos, porém nosso corpo não consegue metabolizá-la. Logo, é essencial na nossa dieta. Existe uma doença genética, fenilcetonúria, em que o indíviduo não tira proveito desse aminoácido, que se acumula no corpo, tornando-se uma toxina. Portanto, produtos com o aspartame, que contém 40% dessa substância, precisam ser rotulado corretamente.

Por isso o consumo do aspartame gerou uma certa polêmica, pois existem pesquisas que afirmam que o consumo deste pode causar doenças, porém existem outras que afirmam que tudo isso não passa de um simples mito. 

No caso do ácido aspártico, dizem que, por um lado, o seu consumo, mesmo quando em excesso, continua sendo irrelevante para o corpo, portanto não é prejudicial. Por outro, o doutor Russel Blaylock, depois de mais de 500 experimentos, descobriu que esta substância pode deteriorar as células neurais, tornando as pessoas mais suscetíveis a ataques epiléticos.

(Molécula da fenolftaleína)

Agora, a real discordância, é acerca da fenilalanina. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária afirma que a dose máxima que uma pessoa deve ingerir de adoçante, por dia, é de 40mg/kg. A EFSA (European Food Safety Authority), Autoridade Européia de Segurança Alimentar, havia concluido, em 2002, que este produto era seguro para o consumo humano. Mas, a Fundação Ramazzini, em 2007, apresentou um estudo em que, depois de testar em 1800, o aspartame poderia causar câncer. Consequentemente, a EFSA, foi investigar, não encontrando fundamentos na pesquisa, pois os ratos sofriam de uma doença respiratória crônica e foram testados durante muito tempo, não mudou de opinião, só adotou a medida que o nosso sistema de Vigilância Sanitária indicou.  

Além disso, o Dr. H.J. Roberts, comprovou que tomar este adoçante não ajuda pessoas diabéticas, muito pelo contratário, pode até agravar os sintomas.  

Adoçantes artificiais

São edulcorantes sintéticos, ou seja, produzidos pelas indústrias, que tem a capacidade de adoçar mais do que os adoçantes naturais. (A sacarose ou o açúcar são tomados como referência, nesse aspecto).

Aqui estão alguns exemplos:

-Aspartame: adoça 200 vezes mais que a sacarose

-Sucralose: adoça 600 vezes mais que o açúcar (porém é menos doce que o aspartame)

-Acelsufamo: adoça entre 100-200 vezes mais que a sacarose

-Ciclamatos: adoça entre 25-30 vezes mais que a sacarose

Os mais conhecidos e que geram mais polêmica são o aspartame e a sucralose, os quais trataremos nas próximas postagens.

Adoçantes naturais

Existem os monossacarídios e os dissacarídios. Estes primeiros são a glicose, a frutose e a galactose. E os segundos são a lactose, sacarose e a maltose. Os primeiros dão origem aos segundos:

GLICOSE + GLICOSE = MALTOSE + ÁGUA

GLICOSE + FRUTOSE = SACAROSE + ÁGUA

GLICOSE + GALACTOSE = LACTOSE + ÁGUA

Os edulcorantes naturais são encontrados nas frutas, no leite, etc. E, principalmente na cana de açúcar e a beterraba, de onde se extrai o amido. Que é processado industrialmente para se obter outros produtos, como a glicose, que são utilizados junto com a sacarose, por exemplo, para a fabricação de sorvetes, pastéis, etc.

No entanto, só porque são naturais não significa que fazem bem, necessariamente. Existem alguns tipos que não são absorvidos pelo corpo e saem na urina, diretamente e outros que, se absorvidos, podem chegar a dar diarréia dependendo da quantidade consumida.

O que são edulcorantes?

    Também conhecido como adoçante, são substâncias com pouco ou nenhum valor energético, de sabor doce. É utilizado, em poucas quantidades, para adoçar alimentos; geralmente por pessoas que precisam de restrição calórica, diabéticos ou até quem tem problemas digerindo certos açúcares.

    Podem ser naturais, com poucas calorias; e podem ser artificiais, com nenhum valor calórico.

    Ser umectante significa que a substância é hidrofílica (dissolve-se em água) e mantém a pele umedecida. Eles não adicionam umidade a pele, só minimizam a perda de umidade pelo alimento, já que retém a água, evitando, também o ressecamento.

    Ser antiumectante significa que a substância absorve a umidade porém não fica úmida. Evita a absorção de umnidade pelos alimentos.